Este blog apenas tenta dar a conhecer a riqueza harmónica das composições do Fausto , aceitam-se opiniões e correcções aos temas aqui apresentados.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
SOLDADOS DE BACO
Soldados de Baco
INTRO [|Em C|] 4X
Em B7 | C#05 | Am/F# B7 | Em C | Em C |
Estes vêm feros e amotinados Aqueles andam bravos muito acossados
Em B7 | C#05 | Am7/F# B7 | Em C |Em C |
Esses são mais grossos em algazarras Os outros mais tamanhos estendem as garras
Em | Em/G | C | C/G |
Os bandarras , os bailarinos Os baptizados, os babuínos
| Am7/F# | B7 | B7 |
Os levantados os paladinos Todos provocam malditos aos gritos
Em D C
E alguns rapinam de pulo escaramuçam larápios
D Em
(bate bate sobre a terra sobre os céus)
D C
Todos à uma muzungos cafres e arábios
Am B7 Em
(pega pega pelas almas pelos céus)
Em D C
Uns sem lei nem costumes mostram as partes traseiras
D Em
(bate bate sobre a terra sobre os céus)
D C
E tanta gente responde mostra outras partes grosseiras
Am B7 Em
(pega pega pelas almas pelos céus)
Em D C
Andam em roubos e desnudam os que vão derradeiros
D Em
(bate bate sobre a terra sobre os céus)
D C
Dão de focinhos no chão dados por golpes rasteiros
Am7 B7 Em
(pega pega pelas almas pelos céus)
Em A7
Vivem de muitas vidas na vida, hão-de viver como soldados de Baco na terra
Am7 D Em
Nunca a paz é a paz toda enfeitada de guerra
Em A7
Enfeitada como um qualquer deus
Am7 D Em
Toda enfeitada de breu
(INSTRUMENTAL) 2 X [ Em C Em C D C ]
Estes saltam brutos como bugias Aqueles fazem cruas carniçarias
Esses muito indígenas e carniceiros Os outros sanguinários muito estrangeiros
Os quadrilheiros os esgrimidos os acossados os carcomidos
Os vergastados os corrompidos --- todos em sangue lavados aos brados
E alguns dão Santiago dão nos bons e nos maus
(matas mato Valha-nos Nosso Senhor)
E todos enchem o ar o céu de pedras e paus
(mata esfola misericórdia Senhor)
Uns varados dos peitos do espinhaço à outra parte
(matas mato Valha-nos Nosso Senhor)
Tantas cabeças ao talho à força dos bacamartes
(mata esfola misericórdia Senhor)
Vão fustigados os braços as pernas e outros lugares
(matas mato Valha-nos Nosso Senhor)
Dão nos contrários uivando golpes mortais aos milhares
(mata esfola misericórdia Senhor)
Morrem de muitas mortes e à morte
Hão-de morrer como soldados de Baco na terra
Se nunca a paz é a paz toda enfeitada de guerra
Enfeitada------------como um qualquer deus
Toda enfeitada ....
E alguns afrouxam calados calados pelas gargantas
(matas mato Valha-nos Nosso Senhor)
Todos vomitam de si chuvas de setas e lanças
(mata esfola misericórdia Senhor)
Uns vão de crânios abertos com as medulas de fora
(matas mato Valha-nos Nosso Senhor)
tantas ossadas e carnes que a lama engole e devora
(mata esfola misericórdia Senhor)
Morrem de muitas mortes e à morte
Hão-de morrer como soldados de Baco na terra
Se nunca a paz é a paz toda enfeitada de guerra
Enfeitada------------como um qualquer deus
Toda enfeitada ....
INTRO [|Em C|] 4X
Em B7 | C#05 | Am/F# B7 | Em C | Em C |
Estes vêm feros e amotinados Aqueles andam bravos muito acossados
Em B7 | C#05 | Am7/F# B7 | Em C |Em C |
Esses são mais grossos em algazarras Os outros mais tamanhos estendem as garras
Em | Em/G | C | C/G |
Os bandarras , os bailarinos Os baptizados, os babuínos
| Am7/F# | B7 | B7 |
Os levantados os paladinos Todos provocam malditos aos gritos
Em D C
E alguns rapinam de pulo escaramuçam larápios
D Em
(bate bate sobre a terra sobre os céus)
D C
Todos à uma muzungos cafres e arábios
Am B7 Em
(pega pega pelas almas pelos céus)
Em D C
Uns sem lei nem costumes mostram as partes traseiras
D Em
(bate bate sobre a terra sobre os céus)
D C
E tanta gente responde mostra outras partes grosseiras
Am B7 Em
(pega pega pelas almas pelos céus)
Em D C
Andam em roubos e desnudam os que vão derradeiros
D Em
(bate bate sobre a terra sobre os céus)
D C
Dão de focinhos no chão dados por golpes rasteiros
Am7 B7 Em
(pega pega pelas almas pelos céus)
Em A7
Vivem de muitas vidas na vida, hão-de viver como soldados de Baco na terra
Am7 D Em
Nunca a paz é a paz toda enfeitada de guerra
Em A7
Enfeitada como um qualquer deus
Am7 D Em
Toda enfeitada de breu
(INSTRUMENTAL) 2 X [ Em C Em C D C ]
Estes saltam brutos como bugias Aqueles fazem cruas carniçarias
Esses muito indígenas e carniceiros Os outros sanguinários muito estrangeiros
Os quadrilheiros os esgrimidos os acossados os carcomidos
Os vergastados os corrompidos --- todos em sangue lavados aos brados
E alguns dão Santiago dão nos bons e nos maus
(matas mato Valha-nos Nosso Senhor)
E todos enchem o ar o céu de pedras e paus
(mata esfola misericórdia Senhor)
Uns varados dos peitos do espinhaço à outra parte
(matas mato Valha-nos Nosso Senhor)
Tantas cabeças ao talho à força dos bacamartes
(mata esfola misericórdia Senhor)
Vão fustigados os braços as pernas e outros lugares
(matas mato Valha-nos Nosso Senhor)
Dão nos contrários uivando golpes mortais aos milhares
(mata esfola misericórdia Senhor)
Morrem de muitas mortes e à morte
Hão-de morrer como soldados de Baco na terra
Se nunca a paz é a paz toda enfeitada de guerra
Enfeitada------------como um qualquer deus
Toda enfeitada ....
E alguns afrouxam calados calados pelas gargantas
(matas mato Valha-nos Nosso Senhor)
Todos vomitam de si chuvas de setas e lanças
(mata esfola misericórdia Senhor)
Uns vão de crânios abertos com as medulas de fora
(matas mato Valha-nos Nosso Senhor)
tantas ossadas e carnes que a lama engole e devora
(mata esfola misericórdia Senhor)
Morrem de muitas mortes e à morte
Hão-de morrer como soldados de Baco na terra
Se nunca a paz é a paz toda enfeitada de guerra
Enfeitada------------como um qualquer deus
Toda enfeitada ....
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
ROUPA VELHA
Roupa velha
Letra e Música: Fausto
Am
Am
Rapariguinha
cose a tua saia
E7
velha de cambraia
Bm E7 Am
que outra não podes comprar baixa a bainha
que outra não podes comprar baixa a bainha
rasga o pé-de-meia
E7
quando é magra a ceia
Bm
quem nos há-de aguentar
E7 Am
oh bonitinha
G7
A que preço está o peixe
C
na corrida
G7
a xaputa já é truta
C
promovida
Am F
puxa da massa apalpa a fruta
Bb
insecticida
Eb Bb
fez a pileca da vitela
Em Bm
uma investida
Dm Am
e a salsicha “isidora”
E7 Am G7 C G7 C
é alheira de Mirandela
G7
A que preço está a couve
e o grão-de-bico
bacalhau quase não há
deu-lhe o fanico
tenho prisão de ventre oh pá?
eu já te explico
o feijão-frade subiu ao céu
vende o penico
se não há grelos no mercado
há bons nabos no hemiciclo
Am Am/G
Guarda a roupa velha
Am/F#
que sobra do almoço
Bm11
dá o braço à Maria
E7 Am
ao Manel e ao Joaquim
Am Am/G
não vás devagarinho
Am/F#
faz da praça um alvoroço
Bm11
leva-me contigo
E7 Am
ai!! não te esqueças de mim
A que preço está o vinho
nessa pipa
arde o preço da aguardente
queima a tripa
a água-pé é um detergente
só constipa
já não gosto da cerveja
dessa tipa
e a jeropiga a martelo
é servida em bandeja
A que preço está a casa
nessa esquina
não se aluga só se vende
é uma mina
quem a vende tem juros
lucros
alucina
quem não tem casa inventa
imagina
sonha ao relento é multado
mora em barraca clandestina
Como vai a nossa vida
de chinelo
pelo custo não é festa
é um duelo
o cabaz da fome é caro
magricela
mais barato é o discurso
tagarela
nada diz nada acrescenta
G7 C G7 Am
nem mexe o fundo à panela
quarta-feira, 7 de abril de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
De um miserável naufrágio que passámos (original em Mi com o cappo no 2º traste mas como se fosse Ré)
[D A] [F# Bm]
Bm F#
O escuro é muito grande O tempo é muito frio
Bm F#
O mar é muito grosso O vento é muito rijo
Em7
As águas são cruzadas
A7
As vagas levantadas
D Bb7 C7
Eh bruto corta-me esses mastros
F G Bb7 A7
Aguenta a popa e vira a proa
D Bb7 C7
Ajusta-me esses calabretes
F G Bb7 A7
Baldeia fazendas à toa
D F#7
Descarrega esse convés
Bm
Saltam braços Voam pés
A7 Bm
Vomitam pragas num estardalhaço
C#7 F#m
Os corpos atirados em pedaços
G# C#m A# D#m7
Dão à costa Pela encosta
D7 G
Choramos a nossa perdição
Bb7
Dando muitas bofetadas
Cm7 Bm7 Em7
Em nós próprios sim senhor
A7 Bm7 B7
Metidos num charco de água
Em7 A7 D
Gritamos uma reza ao salvador
II
Salve-se agora quem puder
Por entre feridos e aflitos
Nas costas banhadas em sangue
Mordem atabões e mosquitos
Gritam mudos Ouvem surdos
Em trejeitos absurdos
Um marinheiro de cabeça toda aberta
C’os miolos todos podres quase inerte
Num boeiro Ai que cheiro
E abraçado a mim logo expirou
Com provas de bom cristão
O que muito nos consolou
Não ter de o levar às costas
Enterrado Abençoado lá ficou
III
Estando nós em grande perigo
Num enorme desvario
Nadaram dois marinheiros
E a pouco mais de meio rio
Arremeteram conta eles
Dois lagartos muito grandes
Que os esfarraparam todos em bocados
Com a qual vista ficámos assombrados
Ai socorro Ai que eu morro
Livra que nos fomos logo a pique
E subitamente ao fundo
Com um negro pela mão
Tão pasmado e caladinho
Mas lá por dentro a cantar o cantochão
Bm F#
O escuro é muito grande O tempo é muito frio
Bm F#
O mar é muito grosso O vento é muito rijo
Em7
As águas são cruzadas
A7
As vagas levantadas
D Bb7 C7
Eh bruto corta-me esses mastros
F G Bb7 A7
Aguenta a popa e vira a proa
D Bb7 C7
Ajusta-me esses calabretes
F G Bb7 A7
Baldeia fazendas à toa
D F#7
Descarrega esse convés
Bm
Saltam braços Voam pés
A7 Bm
Vomitam pragas num estardalhaço
C#7 F#m
Os corpos atirados em pedaços
G# C#m A# D#m7
Dão à costa Pela encosta
D7 G
Choramos a nossa perdição
Bb7
Dando muitas bofetadas
Cm7 Bm7 Em7
Em nós próprios sim senhor
A7 Bm7 B7
Metidos num charco de água
Em7 A7 D
Gritamos uma reza ao salvador
II
Salve-se agora quem puder
Por entre feridos e aflitos
Nas costas banhadas em sangue
Mordem atabões e mosquitos
Gritam mudos Ouvem surdos
Em trejeitos absurdos
Um marinheiro de cabeça toda aberta
C’os miolos todos podres quase inerte
Num boeiro Ai que cheiro
E abraçado a mim logo expirou
Com provas de bom cristão
O que muito nos consolou
Não ter de o levar às costas
Enterrado Abençoado lá ficou
III
Estando nós em grande perigo
Num enorme desvario
Nadaram dois marinheiros
E a pouco mais de meio rio
Arremeteram conta eles
Dois lagartos muito grandes
Que os esfarraparam todos em bocados
Com a qual vista ficámos assombrados
Ai socorro Ai que eu morro
Livra que nos fomos logo a pique
E subitamente ao fundo
Com um negro pela mão
Tão pasmado e caladinho
Mas lá por dentro a cantar o cantochão
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Rosalinda (corrigida) (tocado com cappo no 3º traste como se fosse acorde La Maior)
(19) ROSALINDA
(Fausto Bordalo Dias)
C – Gm7 // Cmaj7 // C – Gm7 // Dm7 // G7
Cmaj7
Rosalinda
Gm7 Cmaj7
se tu fores à praia
C#o Dm7 G7
se tu fores ver o mar
Cmaj7
cuidado não te descaia
C#o Dm7
o teu pé de catraia
G7 Cmaj7 Dm7
em óleo sujo à beira-mar
G7 Cmaj7
cuidado não te descaia
C#o Dm7
o teu pé de catraia
G7 Cmaj7 Gm7 Cmaj7 Gm7
em óleo sujo à beira-mar
E sus Am
a branca areia de ontem
D7 Em7
está cheiínha de alcatrão
F# sus C7/b5 Bm7
as dunas de vento batidas
Am7 G7
são de plástico e carvão
Cm7 F/A
e cheiram mal como avenidas
G7 C
vieram para aqui fugidas
G7 Cmaj7-Gm7
a lama a putrefacção
Cm7 F/A
as aves já voam feridas
G sus – G7 Cmaj7-Gm7 x2
e outras caem no chão
E sus Am D7
mas na verdade Rosalinda
Em7
nas fábricas que ali vês
Dm7 G7 Cmaj7
o operário respira ainda
Cm7 F7 Bb
envenenado a desmaiar
D7 G
o que mais há desta aridez
Cm7 F/A
pois os que mandam no mundo
G7 Cmaj7-Gm7
só vivem querendo ganhar
Cm7 F/A
mesmo matando aquele
G sus G7
que morrendo
C G7
vive a trabalhar – tem cuidado
se tu fores à praia
se tu fores ver o mar
cuidado não te descaia
o teu pé de catraia BIS
em óleo sujo à beira-mar
E sus Am D7
e em Ferrel lá p’ra Peniche
Em7
vão fazer uma central
F# sus C7/b5 Bm7
que para alguns é nuclear
Am7 G7
mas para muitos é mortal
Cm7 F/A
os peixes hão-de vir à mão
G7 C
um doente outro sem vida
G7 Cmaj7-Gm7
não tem vida o pescador
Cm7 F/A
morre o sável e o salmão
G7 C
isto é civilização
G7 C G7
assim falou um senhor – tem cuidado
Rosalinda
se tu fores à praia
se tu fores ver o mar
cuidado não te descaia
o teu pé de catraia BIS
em óleo sujo à beira-mar
(Fausto Bordalo Dias)
C – Gm7 // Cmaj7 // C – Gm7 // Dm7 // G7
Cmaj7
Rosalinda
Gm7 Cmaj7
se tu fores à praia
C#o Dm7 G7
se tu fores ver o mar
Cmaj7
cuidado não te descaia
C#o Dm7
o teu pé de catraia
G7 Cmaj7 Dm7
em óleo sujo à beira-mar
G7 Cmaj7
cuidado não te descaia
C#o Dm7
o teu pé de catraia
G7 Cmaj7 Gm7 Cmaj7 Gm7
em óleo sujo à beira-mar
E sus Am
a branca areia de ontem
D7 Em7
está cheiínha de alcatrão
F# sus C7/b5 Bm7
as dunas de vento batidas
Am7 G7
são de plástico e carvão
Cm7 F/A
e cheiram mal como avenidas
G7 C
vieram para aqui fugidas
G7 Cmaj7-Gm7
a lama a putrefacção
Cm7 F/A
as aves já voam feridas
G sus – G7 Cmaj7-Gm7 x2
e outras caem no chão
E sus Am D7
mas na verdade Rosalinda
Em7
nas fábricas que ali vês
Dm7 G7 Cmaj7
o operário respira ainda
Cm7 F7 Bb
envenenado a desmaiar
D7 G
o que mais há desta aridez
Cm7 F/A
pois os que mandam no mundo
G7 Cmaj7-Gm7
só vivem querendo ganhar
Cm7 F/A
mesmo matando aquele
G sus G7
que morrendo
C G7
vive a trabalhar – tem cuidado
se tu fores à praia
se tu fores ver o mar
cuidado não te descaia
o teu pé de catraia BIS
em óleo sujo à beira-mar
E sus Am D7
e em Ferrel lá p’ra Peniche
Em7
vão fazer uma central
F# sus C7/b5 Bm7
que para alguns é nuclear
Am7 G7
mas para muitos é mortal
Cm7 F/A
os peixes hão-de vir à mão
G7 C
um doente outro sem vida
G7 Cmaj7-Gm7
não tem vida o pescador
Cm7 F/A
morre o sável e o salmão
G7 C
isto é civilização
G7 C G7
assim falou um senhor – tem cuidado
Rosalinda
se tu fores à praia
se tu fores ver o mar
cuidado não te descaia
o teu pé de catraia BIS
em óleo sujo à beira-mar
Olha o Fado
Olha o fado
[E G#m7 F#m7 B7 ] E
Bm E7
Eu cá sou dos Fonsecas
A7
Eu cá sou dos Madureiras
Bm E7
De ferro o puro sangue
A7
O que me corre nas veias
B7
Nasci da paixão temporal
C#7 F#m
Do porto dos vendavais
A D
Cresço no fragor da luta
B/Eb
Numa força bruta
B/Bb A
P’ra além dos mortais
F# Bm
Mas tenho muitas saudades
G# C#m7
Certas penas e desejos
A D
E aquela louca ansiedade
G C
Como um pecado
C
Meu amor se te não vejo
B7
Olha o fado
Am
Ora é tão vingativo
Em
Ora é tão paciente
Am
Amanhã é comedor
Em
Hoje abstinente
C B7
Mentiroso alcoviteiro
E Em7
Doce e verdadeiro
Am
Uma vez conquistador
Em
Outra vez vencido
Em
Amanhã é navegante
C
Hoje é desvalido
B7
Sensual aventureiro
E [E G#m F#m7 B7]
Doido e bandoleiro
F#m B7
Somos capitães
E
Somos Albuquerques
G#m7
Nós somos leões
F#m7
Os lobos do mar
B7
De olhos pregados nos céus
E G#m7
De cima dos chapitéus
F#m7 B7
Somos capitães
E
Somos Albuquerques
G#m7
Nós somos leões
F#m7
Os lobos do mar
B7
E na verdade o que vos dói
E [E G#m F#m7 B7]
É que não queremos ser heróis
[E G#m7 F#m7 B7 ] E
Bm E7
Eu cá sou dos Fonsecas
A7
Eu cá sou dos Madureiras
Bm E7
De ferro o puro sangue
A7
O que me corre nas veias
B7
Nasci da paixão temporal
C#7 F#m
Do porto dos vendavais
A D
Cresço no fragor da luta
B/Eb
Numa força bruta
B/Bb A
P’ra além dos mortais
F# Bm
Mas tenho muitas saudades
G# C#m7
Certas penas e desejos
A D
E aquela louca ansiedade
G C
Como um pecado
C
Meu amor se te não vejo
B7
Olha o fado
Am
Ora é tão vingativo
Em
Ora é tão paciente
Am
Amanhã é comedor
Em
Hoje abstinente
C B7
Mentiroso alcoviteiro
E Em7
Doce e verdadeiro
Am
Uma vez conquistador
Em
Outra vez vencido
Em
Amanhã é navegante
C
Hoje é desvalido
B7
Sensual aventureiro
E [E G#m F#m7 B7]
Doido e bandoleiro
F#m B7
Somos capitães
E
Somos Albuquerques
G#m7
Nós somos leões
F#m7
Os lobos do mar
B7
De olhos pregados nos céus
E G#m7
De cima dos chapitéus
F#m7 B7
Somos capitães
E
Somos Albuquerques
G#m7
Nós somos leões
F#m7
Os lobos do mar
B7
E na verdade o que vos dói
E [E G#m F#m7 B7]
É que não queremos ser heróis
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